domingo, 1 de julho de 2007

Amar


O pão
Um casal de idosos comemora suas Bodas de Ouro após longos anos de matrimonio. Enquanto tomavam juntos o café da manhã a esposa pensou “por cinquenta anos tenho sempre sido atenciosa para com meu esposo e sempre lhe dei a parte crocante de cima do pão. Hoje desejo, finalmente, degustar eu mesma essa gostosura”. Ela espalhou manteiga na parte de cima do pão e deu ao marido a outra metade. Ao contrário do que ela esperava, ele ficou muito satisfeito, beijou sua mão e disse “minha querida, tu acabas de me dar a maior alegria do dia. Por mais de cinquenta anos eu não comi a parte de baixo do pão, que é minha preferida. Sempre pensei que eras tu que deverias tê-la, já que tanto a aprecias”.

Reflita: As vezes por falta de diálogo em nosso relacionamento, e com medo de desagradar o outro deixamos de fazer nossas vontades sendo que nem estamos agradando o parceiro tanto quanto esperávamos,precisamos conversar mais,passear mais,namorar mais,orar mais juntos,pegar na mão,observar




O Amor
Numa sala de aula, havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora: Professora, o que é o amor? A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor. As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse: Quero que cada um mostre o que trouxe consigo. A primeira criança disse: Eu trouxe esta flor, não é linda? A segunda criança falou: Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha colecção. A terceira criança completou: Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha? E assim as crianças foram se colocando. Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou: Meu bem, por que você nada trouxe? E a criança timidamente respondeu: Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe? A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração

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